do trabalho em Portugal e na UE
A falsa justificação para<br>a reduzida competitividade
Um dos argumentos mais utilizados pelo Governo, pela troika, pelo patronato e pelos seus defensores nos media para justificar uma maior desregulamentação das leis do trabalho em Portugal (uma das chamadas «reformas estruturais») é que os custos do trabalho no nosso País seriam demasiadamente elevados, o que determinaria a baixa competitividade das empresas portuguesas. Este argumento, de tão repetido, pode acabar por passar para muitos como verdadeiro. Por isso interessa analisá-lo com atenção.
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